poio da Polícia Federal. Os fabricantes não tinham registro para a produção de bebidas alcoólicas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
As fábricas “Licores do Roquete Pinto” e “Arraiá do Quiabo” foram alvos de denúncia anônima em 2021, de suposto uso de produtos químicos e álcool sem procedência comprovada na produção dos licores. Desde então, os fabricantes foram orientados sobre a necessidade de terem seus produtos registrados e analisados em laboratórios do MAPA.
O chefe do SIPOV BA, Sérgio Mariano, afirmou que a Prefeitura de Cachoeiro e a Vigilância Sanitária municipal pediram um prazo inexistente para adequação das fábricas: “Pediram um prazo que não existe, não cumpriram com o que foi determinado. Cumprimos a obrigação, estamos preservando a saúde pública”.
Os produtores tiveram um ano para regularizar suas produções, o que não aconteceu. Em maio, Auditores Fiscais Federais Agropecuários foram às indústrias para cumprir uma ação de interdição, mas foram impedidos. Por isso, foi necessária a ajuda da Polícia Federal para a executar a ação.
Por Assessoria