A esperança de vida ao nascer, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estátisca (IBGE) na Bahia, chegou a 75 anos, 7 meses e 6 dias. O número equivale as crianças que nasceram em 2023.
Os números são positivos, pois voltaram ao índice antes da pandemia, quando o tempo de vida aumentava todos os anos. Em relação aos bebês baianos de 2022, o aumento foi de 10 meses e 24 dias, pois tinha sido de 74,7 anos.
As meninas baianas nascidas em 2023 podem chegar a 79,6 anos, enquanto os meninos tem expectativa de cerca de 71,6. A média dos dois, portanto, é 75,6.
Quem completou 60 anos em 2023, ainda conforme o IBGE, têm esperança de viver mais 22,8 anos, em média. O número é três meses acima da média nacional (+22,5 anos).
A média no estado é menor do que no Brasil como um todo (76,4), sendo a 10ª mais baixa entre as 27 unidades da Federação e apenas a 6ª entre os 9 estados da região Nordeste.
Mortalidade Infantil
Em 2023, a probabilidade de um recém-nascido, na Bahia, não completar o primeiro ano de vida era de 14,5 óbitos para cada mil nascimentos. Em relação ao sexo, a mortalidade infantil é de 15,4 para homens e 13,6 para mulheres.
Esse é o 9ª maior entre os estados e acima da média brasileira (12,5 por mil). Ainda assim, representa avanço: em 2000, era de 40,8 mortes e nos últimos dez anos, em 2013, era de 18,1.