Uma jovem de 24 anos, que está grávida, foi presa suspeita de tentar entrar na Casa de Prisão Provisória (CPP) com quatro aparelhos celulares e 200g de maconha nas partes íntimas, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. De acordo com a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), material foi identificado por meio de um detector no momento em que ela ia visitar o companheiro.
O caso ocorreu no domingo (1º), na CPP, que fica dentro do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. Segundo divulgado pela DGAP, a jovem alegou que não poderia passar pelo equipamento de radiofrequência, chamado de Body Scanner, porque estaria grávida. No entanto, foi convencida pelo agente, já que o dispositivo não apresenta riscos.
Ao passar pelo scanner, ela teve detectado um objeto introduzido nas partes íntimas. Conforme a diretoria informou, a grávida foi levada para uma sala, onde retirou e entregou para as agentes uma embalagem enrolada com fita isolante e papel carbono. Dentro dela estavam os quadro aparelhos celulares e cerca de 200g de maconha.
A jovem foi conduzida, junto com os objetos, para o 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia, onde foi autuada por tráfico de drogas e por favorecimento real à entrada de celular em estabelecimento prisional.
Cerca de dois quilos de maconha foram apreendidos, na segunda-feira (2), dentro da unidade prisional de Quirinópolis, na região sul de Goiás. De acordo com a DGAP, a droga havia sido arremessada pelo muro do presídio. Segundo a diretoria, o entorpecente estava dividido em porções, e foi levado para a delegacia.
Na última quinta-feira (29), um homem foi preso em Mineiros, na região sudoeste de Goiás, no momento em que tentava jogar drogas dentro da unidade prisional da cidade. Segundo a DGAP, o suspeito tentou fugir, mas foi capturado por três agentes. Ele foi encaminhado à delegacia, onde confessou à polícia que iria arremessar a droga dentro do presídio durante o horário de visita.