- A quem interessa não haver uma perícia independente? Sua possível execução foi "queima de arquivo"?
- Sem uma perícia isenta os verdadeiros criminosos continuam livres até para acusar inocentes do caso Marielle.
Depois de a Justiça liberar o Instituto Médico Legal (IML) da obrigação de conservar o corpo do miliciano Adriano da Nóbrega, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou as redes sociais, nesta terça-feira (18), para questionar a decisão judicial.
"A quem interessa não haver uma perícia independente? Sua possível execução foi 'queima de arquivo'?”, indagou Bolsonaro, ao ressaltar que "sem uma perícia isenta os verdadeiros criminosos continuam livres até para acusar inocentes do caso Marielle".
Ainda na postagem, Bolsonaro questiona: "quem fará a perícia nos telefones do Adriano? Poderiam forjar trocas de mensagens e áudios recebidos? Inocentes seriam acusados do crime?".
Nesta segunda-feira (17), o governador Rui Costa (PT) afirmou que todo material apreendido foi enviado para o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-BA) e cutucou Bolsonaro.
"Todo material apreendido já foi enviado para o Ministério Público do Rio. Se a receio de alguém de saber se naqueles telefones têm o contato com autoridades do país, quem vai responder é o Ministério Público do Rio. [...] Quero tranquilizar para quem está preocupado. Não é a Bahia que vai apurar isso nem a Bahia que vai detalhar com quem o bandido, o marginal, mantinha conversa", declarou.
BN
- A quem interessa não haver uma perícia independente? Sua possível execução foi "queima de arquivo"?
- Sem uma perícia isenta os verdadeiros criminosos continuam livres até para acusar inocentes do caso Marielle.