Estudantes do IFBA conhecem estação de tratamento de esgoto da Embasa em Feira de Santana

No último dia 12/03, alunos do curso de Edificações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) participaram de uma visita técnica à Estação de Tratamento de Esgoto Jacuípe II (ETE Jacuípe II), unidade da Embasa localizada em Feira de Santana. A visita teve o objetivo de contextualizar o aprendizado, promover a integração interdisciplinar e uma compreensão mais holística do conhecimento. “Durante o estudo com a disciplina de Saneamento Básico, vimos os métodos para garantir que o esgoto possa retornar tratado para o rio, de forma a não agredir o ambiente e trabalhamos a importância disso para a vida e saúde humana. Tudo que vimos na sala de aula pode ser vivido durante a visita técnica à estação da Embasa. Uma aluna até comentou: 'professora, a senhora já tinha dos dados um spoiler, mas ver tudo aqui ao vivo é muito melhor’”, contou a professora do IFBA Carina Guerra.

Os estudantes aprenderam sobre a possibilidade do uso do biogás – resultante do processo de tratamento do esgoto – para geração de energia elétrica e ainda conheceram o processo de compostagem e uso do lodo (outro material resultante do tratamento) como adubo. Também puderam observar as práticas que garantem a segurança dos colaboradores da Embasa e dos visitantes, como o uso de EPI’s, a adoção dos mapas de risco e de sinalizações de segurança. “O ambiente da ETE é muito organizado, limpo, todo sinalizado, um lugar bastante agradável! Nem parece ser um ambiente que trata esgotos! A equipe da Embasa, muito acolhedora, nos recebeu de maneira maravilhosa e tornou a visita ainda mais agradável e proveitosa para os estudantes”, afirmou a professora.

A técnica operacional Mayara Melo explicou todas as fases do processo para os alunos, que ficaram ainda mais felizes por saber que a profissional é formada no mesmo curso que estão concluindo: Edificações. “A visita técnica foi valiosíssima. A Embasa tem um trabalho muito bonito. O esgoto chega em um estado deplorável, mas ao final de todo tratamento, a água sai limpa e pode ser depositada no rio. Este é o cuidar da ‘casa comum’. Que a gente possa ter este compromisso e sensibilidade de cuidar das coisas que Deus nos deu”, afirmou o estudante Ângelo Miguel Almeida.

*Unidade de Comunicação Empresarial da Embasa*

*Regional de Feira de Santana*