A separação entre a atuação política e a gestão partidária, uma das inovações do NOVO, e a nossa visão de longo prazo, são os antídotos para isso.
O ex-presidenciável João Amoêdo deixou a presidência do Novo, partido que fundou em 2015. Em carta a apoiadores na quinta-feira (5), ele afirmou que continuará como filiado do partido e que a agremiação precisava de renovação na sua direção.
Assumirá o comando da legenda o empresário Eduardo Ribeiro, que presidia o Novo em Santa Catarina e é integrante do diretório nacional.
Na mensagem que divulgou, Amoêdo afirmou ter se dedicado à organização da sigla por dez anos e disse que o partido continuará sendo testado e pressionado a “adotar procedimentos usuais da velha política”.
“Continuarei atuando ativamente na vida política do país. Permanecerei na Fundação Brasil Novo, como membro do Conselho Curador, auxiliando as candidaturas que teremos e na defesa e divulgação dos nossos princípios e valores.”
Na campanha presidencial de 2018, Amoêdo, 57, ficou em quinto lugar, com 2,5% dos votos válidos. Ex-banqueiro, ele fez campanha pregando a diminuição do estado e uma agenda de privatizações.
O partido conta hoje com 48 mil filiados, oito deputados federais na Câmara e um governador, Romeu Zema, em Minas Gerais.
Temos que lembrar sempre o nosso objetivo primordial: melhorar de forma sustentável a qualidade de vida do maior número de pessoas, o mais rápido possível. Manter a coerência, a humildade e fazer o certo fazem parte do DNA do NOVO.
(Com informações do jornal Folha de S. Paulo)
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