O senador Marcelo Castro (MDB), relator-geral do Orçamento de 2023, rebateu as críticas à PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Transição. Segundo o parlamentar, a proposta que prevê excepcionalizar os recursos do novo Bolsa Família do teto e abrir um espaço de R$ 105 bilhões no Orçamento para saúde e educação, não pode ser tratada como “farra de gastança”.
“[A PEC] Não é cheque em branco, não é farra de gastança. São ações que sem as quais o País não funciona”, disse o parlamentar. Para ele, o Orçamento enviado pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) é “absolutamente inexequível”. “Estou preso com relação ao Orçamento da União porque fico na dependência da PEC”.
Conforme o Estadão, Castro reforçou que o consenso da PEC deve ocorrer até esta terça-feira (29).
Por Bahia.ba