*Deputado Capitão Alden participa de posse de Trump*
_Parlamentar federal destacou a perseguição sofrida por Bolsonaro_
Um dos assuntos mais repercutidos em escala global neste início de 2025, certamente, é a posse de Donald Trump. O político foi eleito presidente dos Estados Unidos da América (EUA) e voltou à Casa Branca na segunda-feira (20), após ser oficialmente empossado como o 47º presidente do país. Várias autoridades internacionais foram convidadas a participar dos atos em alusão a vitória de Trump, entretanto, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ficou de fora, o que mostra o cenário pouco amistoso entre Trump e o petista.
O Brasil foi representado no evento do líder norte-americano por uma comitiva composta por mais de 20 parlamentares federais da Direita brasileira, entre eles destaque ao deputado federal Capitão Alden (PL-BA), vice-líder da Bancada de Oposição a Lula na Câmara Federal. O político foi o único deputado federal da Bahia a receber o convite oficial para posse de Donald Trump.
Em suas redes sociais, o parlamentar fez questão de gravar vídeos em solo americano apresentando curiosidades sobre o país e reforçando que todos os custos de sua viagem foram viabilizados por recursos próprios, ou seja, não houve gastos da Câmara dos Deputados Federais envolvidos na viagem.
“A Direita brasileira precisava dar um recado para o mundo que nós não vamos ficar de braços cruzados diante das atrocidades do desgoverno Lula. A posse de Donald Trump possui um simbolismo muito grande na política global e isso será uma janela de oportunidade para mostrarmos que a Direita vem forte no continente Americano e o Lula já sentiu isso, tanto que nem foi convidado para posse de Trump”, alfineta Alden.
De acordo com o militar baiano, a ausência de Bolsonaro no evento nos EUA repercutiu na imprensa internacional. O que ele considerou como uma nítida perseguição ao ex-Presidente da República.
“O ‘sistema’ fez um contorcionismo para tentar justificar o injustificável! Não liberar o passaporte de Bolsonaro e inviabilizar sua presença na posse de Trump só reforçou o que todos nós já sabemos, que vão continuar a perseguir Bolsonaro por saber de sua força na política mundial”, pontua Alden.