Hoje em dia, quase todo mundo tem deficiência de magnésio. Os alimentos refinados/processados “roubam” o mineral do organismo para serem metabolizados. O açúcar é o pior deles. Cada molécula de sacarose que você consome transporta 50 vezes mais a quantidade do composto para fora de seu corpo.
Além da má alimentação, outros fatores contribuem para a deficiência de magnésio no organismo: estresse, técnicas agrícolas modernas que esgotam as reservas desse mineral do solo, e compostos estrogênios, tais como contraceptivos orais, antibióticos, cortisona, prednisona e medicamentos para pressão arterial. Diuréticos no café e chá (cafeína) também elevam os níveis de excreção.Os sintomas da deficiência incluem:
»Constipação
»Pressão arterial elevada (hipertensão)
»Ansiedade
»Depressão
»Insônia
»Distúrbios comportamentais
»Letargia
»Memória prejudicada
»Convulsões
»Fadiga
»Distúrbios do sono
»Dor
»Cãibras musculares
»Dor crônica nas costas
»Dores de cabeça
»Enxaqueca
»Dor muscular
»Tendinite
»Raiva
»Agressão
»TDAH
»”Cérebro turvo”
»Tensão
»Transtornos de ansiedade, como transtorno obsessivo-compulsivo
Com dois desses sintomas, já é indicado tomar algum complemento de magnésio. Consulte seu médico ou nutricionista para que ele prescreva a quantidade diária adequada.
Problemas de saúde já desenvolvidos, como doença cárdica, osteoporose, diabetes, fibromialgia, dentre outras, podem estar relacionados com a falta do mineral. A maioria das pessoas com alguma condição crônica se beneficia consideravelmente da suplementação de magnésio.
É preciso prestar atenção nos sinais que o corpo dá, como tensão ou dificuldade de relaxar, pois os médicos geralmente não relacionam tais sintomas com a deficiência de magnésio. Além disso, exames de sangue não fornecem informação sobre o mineral.