A resposta é: depende! Enquanto chocolates ao leite e branco podem piorar a inflamação da acne, opções mais amargas, com alta concentração de cacau fazem bem para a pele e têm efeito anti-idade.
Irresistível para a maioria das pessoas, o chocolate sempre acaba gerando dúvidas sobre os benefícios ou malefícios, inclusive para a pele. E a boa notícia é essa: o chocolate pode fazer bem, a depender da escolha, quantidade e frequência no consumo.
Para aprofundar este assunto, evidenciado pelo 7 de julho, Dia Mundial do Chocolate, sugerimos entrevista com uma dermatologista.
Dados
Segundo informações da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), a Suíça é o país que lidera o ranking dos que mais consomem chocolate. Em média, cada suíço consome 8,5 quilos por ano. Em segundo lugar está a Áustria, com 8,2 quilos e em terceiro a Alemanha, somando 7,9 quilos por habitante anualmente.
Embora o Brasil ainda tenha um consumo per capita tímido, comparado a esses países, cerca de 1,2 quilos ao ano, 75% da população do país consome chocolate, sendo que 56% são mulheres e 35% não o trocaria por outro alimento.
Sugestão de perguntas:
Como a pele pode reagir ao consumo do chocolate?
Por que algumas peles são mais propensas ao surgimento de acnes após consumo de chocolates que outras?
Por que os chocolates com alta concentração de cacau são mais benéficos para a pele?
A gente ouve muito falar em chocolate hidrogenado, mas o que é isso exatamente?
Além dos chocolates, cosméticos à base de cacau também podem beneficiar a pele?
Informações por Orisa Gomes